quinta-feira, 11 de novembro de 2010

VIAJO SEM TER DESTINO/NAS ASAS DA INSPIRAÇÃO

Quando escrevo poesia
Mergulho na profundeza
Na íntima natureza
Do gozo ou da agonia
Vida real, fantasia
Frieza ou emoção
Indiferença, paixão
Homem, mulher e menino
VIAJO SEM TER DESTINO
NAS ASAS DA INSPIRAÇÃO

Canto agruras, canto risos
Vitórias e insucessos
Avanços e retrocessos
Infernos e paraísos
Os lucros e prejuízos
Canto qualquer estação
De tudo faço canção
Da arte sou paladino
VIAJO SEM TER DESTINO
NAS ASAS DA INSPIRAÇÃO

Quero semear cultura
Dentro d'alma desse povo
Por isso é que promovo
A escrita e a leitura
Sem rodeio, sem frescura
Mas com muita educação
O tema escolho não
Com todos eu me fascino
VIAJO SEM TER DESTINO
NAS ASAS DA INSPIRAÇÃO

Poemas são essas flores
Do jardim da nossa mente
Qu'encantam, deixam contente
Também arrefecedores
Das angústias e das dores
Fazendo propagação
Cumprirei minha missão
Se os versos dissemino
VIAJO SEM TER DESTINO
NAS ASAS DA INSPIRAÇÃO

Pela oportunidade
Agradeço ao Criador
E ainda, caro leitor
Com toda sinceridade
Registro a felicidade
A grande satisfação
Por ser lido, meu irmão
Agora, grato, assino
VIAJO SEM TER DESTINO
NAS ASAS DA INSPIRAÇÃO


Mote e glosas: Jerson Brito

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